CCB - Perguntas Frequentes - ESTRUTURA CURRICULAR

(dados eventualmente não-atualizados - consulte fonte oficial)

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A estrutura curricular atual da Escola Politécnica é chamada “EC3” (Estrutura Curricular 3) e começou a ser implantada com os ingressantes de 2014. Os alunos dos últimos anos podem estar ainda na estrutura anterior (EC2). A estrutura de cada habilitação pode ser encontrada no Júpiter.

Um dos princípios que norteiam a EC3 é a importância dos fundamentos básicos de ciência e de engenharia, e a necessidade de transversalidade. Na prática, isto se substancia pela existência de cinco blocos de disciplinas, cuja distribuição ao longo dos dez semestres ideais é mostrada na figura abaixo.


Estrutura Curricular 3 - Núcleo Comum

A estrutura apresenta um núcleo comum de disciplinas fundamentais, obrigatórias em todas as habilitações e ênfases (bloco laranja).

As demais disciplinas obrigatórias são específicas das estruturas curriculares de cada habilitação. Elas cobrem o campo da Engenharia e Ciências da Engenharia (bloco azul) e de cada Habilitação (bloco verde). São previstas ainda optativas livres(bloco amarelo) e, nos dois últimos semestres, módulos voltados para áreas específicas de cada habilitação, abertos a alunos de todas as habilitações (bloco vermelho). Este bloco inclui também módulos voltados aos que pretendem fazer mestrado logo após se formarem (o chamado “pré-mestrado”).

Esta estrutura é seguida por todos os cursos semestrais. Os dois cursos quadrimestrais (Engenharia de Computação e Engenharia Química), que se iniciam como semestrais nos dois primeiros anos, também seguem genericamente esta estrutura, mas não apresentam as optativas livres em suas estruturas curriculares.

A EC3 ainda está em implantação, de modo que em muitos casos as disciplinas apresentadas pelo Júpiter para os últimos semestres serão modificadas.

Discussões e relatórios sobre a EC3 podem ser encontrados no site do PoliGNU.

Algumas menções à nova estrutura curricular podem ser encontradas na imprensa como, por exemplo, em reportagem da revista FAPESP.


Texto criado em 20/2/2017 por Augusto Camara Neiva e João Gabriel Moura Campos (CCB-Poli-USP).